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CONTRA ATAQUE: A coluna esportiva de Dejaime Turra

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Dejaime Francisco Turra

Copinha:  Timaço do Palmeiras, ganhou fácil e a Copa São Paulo de Juniores. Merecedora. Resultados que vem de um trabalho organizado e planejado na base do Palmeiras. Tudo isso foi mostrado em campo, taticamente e tecnicamente. Equipe Organizada.

Destaques:  Endrick e Giovani os dois grandes destaques e diferenciado do time do Palmeiras. Tiveram outros destaques, coletividade, união, padrão de jogo e fome de título de vontade de vencer.

Craque:  Endrick fez uma jogada de arte, pintura de jogada, na final fez a chamada  “LAMBRETA”, fez com objetivo de passar pelo adversário e não em forma de deboche e o adversário tentou agredir o menino. Árbitro não tomou as devidas providências pela regra do jogo. Jogadas como essas são raras no futebol ou praticamente não existe mais, poucos atletas tem qualidade e potencial para apresentar ao torcedor o que é mais bonito no futebol.

CONTRA ATAQUE: A coluna esportiva de Dejaime Turra

Revelação:  Na equipe do Inter podemos destacar uma revelação, Estevão, canhoto e parte pra cima do adversário e tem facilidade no arremate. Mas já não se fala mais no menino e sim em Lizieiro ou Lindoso ou Boschilia, continua tudo a mesma coisa.

Sofrível:  2022 deverá ser pior que 2021, se o Inter não caiu em e 2021 esse ano corre sério risco. Continuar com Moisés e Heitor é no mínimo castigo para o torcedor. Moisés pelo que a imprensa divulga fez 2 ASSISTÊNCIAS em todo campeonato Brasileiro. 36 jogos, digamos que jogou 30, são 2.700 minutos, 45 horas, praticamente 2 dias jogando bola fez duas assistência, é o fim do futebol, não tem mais como assistir um jogo.

Heitor é horrível e o maior problema dele é quando ele tem a bola, Heitor chega ao ridículo de nem saber fazer falta, não tem tempo da bola, para o desarme e nem para o combate quando necessário fazer a falta. Se a base do Inter não tem atletas menos ruim que esses, fica mais complicado.

Técnicos:  Comprovadamente em mais de 90% dos clubes os técnicos são os empresários, ou coloca o atleta jogar de sua preferência ou não tem mais negócios.

Conclusão: O Futebol está totalmente Globalizado, e nós torcedores ainda não admitimos. Um atleta da base se destaca ele nem chega a ganhar títulos nos clubes do Brasil e vai embora. Europa, Ásia, Emirados Árabes e outros países todos em busca de jogadores da América do Sul. E  a Rússia quanto dinheiro.

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