Nesta quarta-feira, dia 20 de outubro de 2021, Seu Domingos Galina, nascido em 1921, natural de Tuparendi, filho de Pedro e Pierina Trevisol Galina, residente no Distrito de Cinquentenário, Tuparendi, completou 100 anos, um século de vida!.
Em maio de 1951, Seu Domingos casou-se com Maria Madalena Stringhini, falecida em 11/01/2008. Deste matrimônio tiveram 08 filhos: José Roque, Antônio, Cecília, João Luiz, Maria Izabel (in-memorian), Maria Luiza, Pedro Paulo e Maria Salete e ainda 15 netos e 9 bisnetos.
Ele sempre acorda cedinho, por volta das 5h30min. Ás 6h30min. Seu Domingos toma o café da manhã (poina, queijo, salame, mortadela, polenta, fortaia e xícara grande com café com leite e açúcar), meio-dia almoço a base de arroz, feijão, carne, sopa, lentilha, feijoada, peixe, cebola, saladas. Seu Domingos gosta de sal na comida, e de um cálice de vinho colonial, após tira cochilo aproximadamente 1 hora, janta às 19 horas, geralmente as sobras do meio-dia acompanhada de uma xícara grande de café com leite e vai dormir entre 19h30min e 20 horas. Não gosta comer fora de hora. Frutas gosta de tudo (gabirova, laranja, bergamota, abacaxi, entre outras). Não gosta de bebidas geladas, prefere ao natural. Toma chimarrão a qualquer hora. Escuta rádio só nas manhãs. Toma remédios para tireoide, pressão alta, memória e coração. Recentemente teve problemas de audição e visão (cataratas), conta que fez cirurgia mas não resolveu o problema. Dificilmente come pão, gosta de pão de alho e de milho (não dá azia), não gosta de pão de trigo (da azia), Não é muito do doce, exceto o café com leite. Todas as refeições são preparadas com banha, azeite usa só de oliva. Gosta de futebol, não perde um jogo sequer do Internacional e acompanha sempre pela tevê e rádio.
Segundo Seu Domingos, o segredo da vitalidade física e mental é o trabalho, (ele foi agricultor a vida inteira), . caminhadas, alimentação natural, cálice de vinho diário, leitura e jogo de baralho (bisca e canastra), mas os recentes problemas de saúde acabaram com a leitura e o jogo de baralho. A pandemia do corona vírus, que teve início em março de 2020, também acabou com as caminhadas a pé até a sociedade para jogar baralho, distante 3 km da residência.
Texto: Vilson Winkler
Foto Jessica Rigon